
O livro conta a historia de Penélope, uma jovem preceptora, filha "bastarda" de um Inglês e uma Brasileira. Ainda pequena sua mãe morre e seu pai tem que deixa-la em um convento, aos cuidados de freiras e amparada por sua madrinha. A jovem cresce, se torna uma bela moça, bem educada, cheia de princípios, com a cabeça a frente de seu tempo e convicção em não se casar.
Como ela já estava para se tornar uma solteirona, sua madrinha Violeta a convoca para passar a temporada consigo, inicialmente com a desculpa de estar doente, e depois com a desculpa de que sua caçula Flora — protagonista do segundo livro da série — irá ser apresentada logo a sociedade e precisa de uma acompanhante durante todo o processo.
Em sua estadia na residência Gusmão e Albuquerque, Penny acompanha Flora nos eventos e acaba chamando a atenção de todos os cavalheiros solteiros da cidade, e quando digo todos, me refiro literalmente a todos, até mesmo do primogênito de sua madrinha, Felipe, um viúvo rico, sério e imponente que não vê em uma simples preceptora as atribuições necessárias para se tornar sua esposa, porém, o coração fala mais alto que a razão, e nosso sério mocinho se apaixona pela afilhada de sua mãe assim que a vê e é correspondido.
A problemática é: "Quem disse que a Penny quer se casar ?" como naquela época, esse amor seria vivido, se a moça de cabeça feita, não tem pretensão nenhuma de se casar, pois quer ser independente e fundar uma escola para moças? Está ai o problema que Felipe terá que encarar, sem contar que o nosso galã também tem gênio forte e ciúmes exacerbados.
Após a leitura fiquei com aquele gostinho de "quero mais", a boa noticia é que vou ter! Em Uma Paixão Para Flora, o livro 2 da série, teremos noticias e participações de Felipe e Penny, será que como nos contos de fadas "viveram felizes para sempre"? Acompanhe o resto da série para saber!
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