Análise: Débora


Olá cookies! Tudo bem? No post de hoje eu vou tentar analisar mais um personagem do maravilhoso Confissões de Uma Família (Quase) Perfeita!, a nossa maluca e querida Débora (para você que caiu aqui de paraquedas, links para os outros posts e o livro lá em baixo).
Bom, se você está se aventurando junto comigo em Confissões, já deve conhecer a dona Débora, a mãe “louca, alucinada” (nas palavras da própria) de Lupe e Kauany. Como eu havia prometido trazer mais análises dessas, vamos lá ─ começando pela personalidade dela, antes de tudo.
 Débora não é a pessoa mais racional que você irá conhecer, tampouco a menos dramática ─ pelo contrário. Ela tenta criar seus filhos e ser protetora do seu modo, exagerando um pouco, no meu ponto de vista, mas você sente um toque de realidade, porque afinal, você conhece mães como ela (ou tem, né, vai saber). Na sua reflexão confusa sobre ser um exemplo, logo no início do primeiro capítulo dela, você já imagina a confusão divertida que é essa mulher, que também é muito impulsiva.
Como sempre por trás das histórias do Alex ─ e já é a segunda vez que friso isso nas análises que envolvem ele ─, você aprende alguma lição de moral, especialmente nos capítulos narrados pela Débora, que é uma mãe, e mães sempre te ensinam algo, ou tentam. Logicamente, também aprendem, e foi isso que o autor nos passou, com uma segurança muito boa, eu diria.
É legal ver o amadurecimento dos personagens, pois não fica algo chato de como se eles tivessem parado no tempo, ou simplesmente não fossem reais. Com a Débora e o Lupe a gente pode ver isso, de uma forma descontraída e muito sutil, a tentar sermos menos impulsivos e ter uma dose a mais de respeito e senso de agradecimento as pessoas que nos botaram no mundo ─ apesar de algumas vezes elas também pisarem na bola um pouco.
Já chegando ao fim da experiência com a “Dedé”, podemos falar sobre um dos temas sutilmente tratados no livro, a superproteção, mães como a Débora existem aos montes por aí, e isso, quando não é assumido nem se busca resolver, pode acabar por prejudicar a formação da criança/adolescente, mas como não me aprofundei nisso, vamos ao que nos é essencial: a força de vontade da personagem em querer ser menos super protetora, ou pelo menos parar de enxergar seus filhos como crianças.
No geral, a gente viu o ponto de vista de uma mãe meio louquinha, mas que só quer o melhor para o Luiz Fernando Pedro Henrique e a Kauany, mas que está prometendo mudanças. Será que as veremos? Haha.

10 comentários

  1. estou aprendendo bastante com essa historia e definitivamente eh a melhor de tdas. Orgulho de vcs estarem se dedicando em divulgar um trabalho como esse S2
    ❤❤❤

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O livro passa umas lições de forma tão gostosinha, né? Haha, obrigo por estar aqui ♥️

      Excluir
  2. Vai ter análise dos otros personagens tbm??????

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sim, sim! E quem sabe, uma análise de modo geral <3

      Excluir
    2. Opa peguei a informacao no ar mas jo to berrando aq ���� kkkk

      Excluir
    3. Sua rapidez me fascina 😂😂😂

      Excluir